Mas o que nós soteropolitanos proponhamos é um novo jeito de lidar com um evento desse, uma forma mais econômica e que deixará um legado para a cidade.
Primeiramente, utilizaremos estádios de cidades na Região Metropolitana de Salvador para apoiar o Pan, estádios como o Armando Oliveira (Camaçari) e Joia da Princesa (Lauro de Freitas) seriam modernizados para abrigar esportes como rúgbi, beisebol e softbol.
Construiremos arenas provisórias em áreas como o Aeroclube, Parque de Exposições e no Parque de Pituaçu, lugares esses que têm boa localização e que são fáceis de se chegar. Essas arenas seriam responsáveis pelos esportes de quadra.
A Arena Fonte Nova seria palco do Atletismo e das cerimônias de abertura e encerramento.
No Parque de Pituaçu também seria construído um parque aquático com piscina que abrigaria a natação, parque esse que ficaria ao lado do Estadio Roberto Santos.
O Estádio Roberto Santos abrigaria os jogos de futebol juntamente com outras cidades como: Recife, Natal, Fortaleza e Manaus. Essa união Norte-Nordeste aproveitaria os estádios construídos para a Copa de 2014.
E a mobilidade urbana? Como prometido, Salvador terá completado a linha 1 e 2 do metrô, com o governo federal fiscalizando o que acontece aqui, nenhum político ladrão teria coragem de atrasar a obra em benefício próprio. Dessa forma, a Fonte Nova, o Parque de Exposições, o Aeroporto, o parque Pituaçu com o Estádio Roberto Santos e a cidade Lauro de Freitas estariam interligados pelo trilho. Corredores de ônibus ligariam a Estação de metrô de Lauro de Freitas aos estádios Joia da Princesa e Armando Oliveira.
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